Aos 19 anos, Ágatha iniciou sua carreira como acompanhante e rapidamente se viu diante de um mercado limitado. Produtoras de conteúdo dominavam a cena e ofereciam pouco retorno aos participantes.
“Eles nem davam o trailer para a gente”, desabafou, deixando claro o quanto a situação era injusta. Com essa frustração, Ágatha decidiu tomar as rédeas de sua própria trajetória, criando, produzindo e divulgando seus próprios vídeos.
Essa decisão foi um ponto de virada, levando-a a abrir sua própria produtora, onde não apenas cria, mas também capacita outras pessoas que desejam seguir o mesmo caminho. Durante a pandemia, Ágatha abandonou outras atividades para se dedicar exclusivamente à criação de conteúdo, encontrando nas plataformas de assinatura, como o Close Fans, o suporte necessário para alcançar sua independência financeira.
Segundo ela, o Close Fans democratiza o acesso ao mercado de conteúdo exclusivo, permitindo que criadores tenham total autonomia sobre suas produções e ganhos.
Parece que a receita do sucesso da Ágatha é simples: controle total sobre o próprio conteúdo e, claro, muita determinação!
Mais do que uma história de sucesso, sua trajetória reflete uma transformação profunda na economia criativa digital, onde mulheres, homens, cis e trans podem conquistar sua independência financeira e realizar sonhos em um ritmo acelerado. Hoje, Ágatha continua sua missão de expandir seu trabalho e capacitar novos criadores, mostrando que determinação e criatividade podem mudar vidas.